Mostra In Cena 2008

IN CENA Módulo II

1ª Mostra IN CENA de Curtas-Metragens
Coordenação Geral: Fafá Rennó
Dia: 18/12 (Quinta-feira)
Hora: 13h
Local: CINE CLUBE SAVASSI - Rua Levindo Lopes, nº 358 – Savassi

Exercício cênico: "Quem está falando"
Direção: Débora Vieira
Dia: 18/12 (Quinta-feira)
Horário: 20h30
Local: Estação Lunar - Rua Álvares de Azevedo, nº 49 – Floresta.

"Quem está falando?"
Sinopse
Exercício cênico de conclusão do curso InCena Avançado 2008
Para exercitar a escuta: pendure o seu sonho no varal, compre muitos cobertores, ligue a TV e espere por um sinal de Deus. Talvez ele envie uma resposta.
Talvez, para uma pessoa banal, ele envie um lobo, um dragão, ou quem sabe, alguns docinhos.
Do lado de cá, repetimos, quase todas as tardes: que seja doce!

Ficha Técnica:
Criação: coletiva
Direção: Débora Vieira
Dramaturgia: coletiva
Em cena: Clecio Luiz S. Junior, Fabiano Rabelo, Flávia Almeida, Igor Odier, Júlia Carolina, Raquel Carneiro.


IN CENA Módulo I

Montagem final: "Absurda Intimidade" (Inspirada em Ionesco)
Direção: Zé Walter Albinati
Dia: 20/12 (Sábado)
Hora: 20h
Local: Estação Lunar - Rua Álvares de Azevedo, nº 49 – Floresta

ArriscaMundo

“ArriscaMundo”

Projeto Oficinão Residência 2008

De 19 de novembro a 21 de dezembro

quintas a sábados, 21h e domingos, 19h.

no Galpão Cine Horto

Rua Pitangui, 3.613 – Horto

Ingressos: R$16 (inteira) R$8 (meia e passaporte GCH)

Informações: (31) 3481-5580

Teatro Universitário 2009

Não poderia deixar de escrever aqui que agora minha busca pelo teatro, pela arte, ganhou força profissional: sou a mais nova aluna do Teatro Universitário!

O inicio dessa nova etapa renova as energias, depois de um processo seletivo tenso, árduo, a esperança virou certeza e o que antes era um sonho distante hoje é a minha realidade.

Feliz por ser aprovada e também por saber que nos proximos 3 anos estudarei com grandes amigos e companheiros de cena: Cris, Warlem e Thales!!!

Não posso deixar de agradecer aqueles que me incentivaram, acreditaram e ajudaram nesse momento: Família, Lumfs, André, Zé Walter (mil vezes obrigada), Incênicos, contagenses, Marcelo Veronez, Cida e Elisa.

Obrigada a todos, rumo ao T.U 2009!!!

Tantas histórias, quantas perguntas

Seis meses de trabalho, muita determinação, era preciso antes de tudo acreditar.

Uma proposta diferente de tudo o que esperava, muitas vezes, admito, aquelas ideias todas me davam preguiça, cheguei a quase desistir, jogar tudo pro ar. Afinal era mais facil não ir tão longe, seria mais fácil engavetar Brecht, Boal, discursos, passeatas. Mas como me conheço bem, sei que jamais abandonaria um processo pela metade, fui até o fim, um fim muitas vezes adiado.

Entre dificuldades políticas, descaso, desprezo, piadas, risadas interminaveis e trabalho muito trabalho conseguimos: Tantas historias, quantas perguntas!

Pode ter ficado infantil, panfletário, amador, estudantil ou até mesmo de "indelével mau gosto" mas ruim ou bom "fui eu quem fiz"!

Obrigada a todos que realmente se envolveram, ajudaram e fizeram acontecer!

Já sinto saudades dos amigos contagenses!

Oficinão Residência 2009

O Centro Cultural Galpão Cine Horto abre, a partir do dia 15 de outubro, as inscrições para novas propostas de pesquisa e montagem do projeto “Oficinão Residência 2009”. Potencializando o trabalho de pesquisa, o projeto segue o formato Residência, lançado ano passado, que abre espaço para novos pesquisadores e diretores teatrais desenvolverem seus trabalhos. As inscrições estão abertas de 15 de outubro a 15 de dezembro.Nesta primeira etapa, será selecionada uma única proposta, a ser desenvolvida ao longo do ano de 2009. A partir de janeiro, serão selecionados os atores que farão parte do projeto.Entre no site www.galpaocinehorto.com.br para fazer o download do edital do projeto. As propostas devem ser enviadas para o e-mail oficinaoresidencia@galpaocinehorto.com.br.
Informações no site www.galpaocinehorto.com.br ou pelo telefone 31 3481-5580.

Lunáticos

Tudo se resume sem mistérios em uma única palavra: expectativa.
Uma procura que obviamente resultou num encontro, se eu fosse um pouco mais crédula diria que era coisa divina, destino traçado, mas como me faltam misticismos prefiro dizer que foi sorte, acaso.
Pessoas com sede de aprendizado, vontade, disposição. Mais, muito mais. É entrega, escuta, dedicação.
Um novo gênero, uma ousada proposta de quem não tem medo de arriscar no bom, na elaboração de uma construção inteligente, firme cheia de lacunas a serem preenchidas.
Tempo de começar o que ja teve inicio, com euforia, esperança e trabalho.

Movimento

Caros visitantes,

Estive por um tempo distante das postagens do blog por motivos pessoais e profissionais que aqui vos relato. A verdade é que esse foi um momento de profundo ócio criativo, não escrevi uma frase sequer que prestasse e ao mesmo tempo produzi em ritmo frenético.
Comunico-lhes então que voltarei a movimentar esse espaço, conto com a colaboração de todos.

Esta noite mãe coragem - Cia. Zap 18

Novo espetáculo da Cia. Malarrumada

Novo espetáculo da Cia. Malarrumada com direção de Eduardo Moreira:

"PROXIMA EDIÇÃO , Espreme que sai sangue"
Sábado 16 e domingo 17 de agosto

Parque Municipal ( Praça dos Patins) às 16.30 hs.

Histórias de chocar

HISTÓRIAS DE CHOCAR

Com um texto original criado ao longo do processo de ensaios, inspirado livremente na obra de Alain de Botton, “Histórias de chocar” tem concepção geral, roteiro e interpretação assinados pelos artistas Rita Clemente e Paulo Azevedo.
ESTRÉIA: 5 de agosto, às 20h.
CURTA TEMPORADA: 12,19 e 26/08, sempre às terças-feiras, às 20h.
Local: Teatro Alterosa
Info: 3237.6611

http://www.historiasdechocar.blogspot.com/

Aqueles Dois em BH

Data: 02 a 31 de AGOSTO

Hora: 21h (sex. e sáb) e 20h (dom)

Local: Teatro SESI Holcim

End.: Rua Padre Marinho, 60Santa Efigênia - BH/MG

Ingresso:R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia)

Classificação: 16 anos

Imprima o flyer eletronico a acima e pageu R$ 12 na bilheteria

FIT 2008 - Festival Internacional de Teatro Palco & Rua

A 9ª edição do Festival Internacional de Teatro Palco & Rua de Belo Horizonte - a maior em número de espetáculos, desde a criação do evento - é promovida pela PREFEITURA, em parceria com a Associação dos Amigos da Fundação de Educação Artística-Flama, patrocínio da PETROBRAS, co-patrocínio da CEMIG, OI, USIMINAS e apoio cultural da Funarte Casa do Conde, Oi Futuro, Usicultura e Leis Federal e Estadual de Incentivo à Cultura.De 26 de junho a 6 de julho o público poderá ver 34 espetáculos, sendo 18 de palco e nove em espaços alternativos; na rua, serão apresentados sete espetáculos, sendo um deles itinerante, e mais seis intervenções de teatro de bonecos em sacadas de edifícios do Centro da cidade. O evento vai trazer à cidade, 17 grupos internacionais, seis nacionais. Nove grupos de Belo Horizonte também integram a grade de programação.Pela primeira vez, um espetáculo nacional vai abrir o FIT-BH: o multiartista popular pernambucano Antonio Nóbrega apresenta, no dia 26 de junho, às 22h10, na Praça da Estação, um espetáculo-show com muito baião, maracatu, frevo, canções e marchas de bloco, ao som de rabeca, violino, bandolim e pandeiro. Prepare-se!

Veja a programação completa no site: http://www.fitbh.com.br ou no Blog http://fitbh2008.blogspot.com/

40º Festival de Inverno da UFMG

UFMG lança programação da 40ª edição do Festival de InvernoImagem do Festival realizado em Ouro Preto, em 1999
O tema Arte: Essencial, foi escolhido para a 40ª edição do Festival de Inverno da UFMG, indica, segundo o coordenador geral do evento, professor Maurício Campomori, um momento de reflexão, em que o Festival vai “avaliar sua história e lançar os olhos para o futuro, dentro da sua tradição de buscar novas possibilidades para as expressões cultural e artística”.
O tema traduz, ao mesmo tempo, a busca das origens –da essência – e a compreensão da arte como fenômeno essencial na vida contemporânea. O momento é propício, também, para demonstrar que o Festival de Inverno é essencial para a UFMG. OficinasDe 3 a 20 de junho, estarão abertas as inscrições para as oficinas cuja matrícula depende de seleção. Os interessados devem preencher formulário disponível no site da Fundep (www.fundep.ufmg.br) e aguardar o resultado, que será divulgado no dia 24 de junho, a partir das 15 horas. Os aprovados devem fazer matrícula – no valor de R$ 30 para adultos e R$ 15 para crianças até 12 anos – de 25 de junho a 7 de julho. Já as oficinas sem seleção terão inscrições abertas de 25 de junho a 10 de julho.No total, serão oferecidas 884 vagas em 50 oficinas e um curso de atualização. Mais informações no site www.ufmg.br/festival.ItinerânciaO Festival de Inverno da UFMG chega a sua 40ªedição como um dos mais tradicionais festivais universitários do Brasil. Foi pioneiro no país como festival plural, oferecendo cursos e oficinas em diversas áreas da cultura, e abrigou, desde o nascimento, grupos conceituados como Galpão, Uakti e Giramundo, entre outros. Seus idealizadores foram os professores Haroldo Matos, da Escola de Belas-Artes da UFMG, e Berenice Menegale e Maria Clara Dias Paes, da Fundação de Educação Artística.De 1967, ano da primeira edição e de forte repressão política, censura e perseguição das artes no Brasil, até 1979, a cidade de Ouro Preto acolheu o Festival. No ano seguinte o evento não foi realizado, e suas edições seguintes ocorreram na cidade de Diamantina. Em 1984, devido a uma greve geral na UFMG, o Festival deixou de acontecer. Diamantina voltou a sediá-lo em 1985, mas em 1986 e 1987, a cidade de São João del-Rei foi o cenário do evento. Já com um caráter itinerante, a 20ª edição do Festival, em 1988, aconteceu em Poços de Caldas.Entre 1989 a 1992, foi a vez de Belo Horizonte acolher o evento. Mas o retorno a Ouro Preto ocorreu logo em seguida, em 1993. Nessa cidade, permaneceu até 1999. Um ano depois transferiu-se para Diamantina, onde, desde então, ocorre sucessivamente.

Ver Programação no site:http://www.ufmg.br/festival/index.php?option=com_frontpage&Itemid=1

Mostra Rede Teia

De 21 de maio a 1º de junho, a TEIA promove uma grande rede de reflexão e circulação de espetáculos em Belo Horizonte, ocupando palcos, espaços alternativos e ruas. Na mostra participam os grupos Cia Acômica, Trama e ZAP 18, de Belo Horizonte, grupo Atrás do Pano, de Nova Lima, Grupo Farroupilha, de Ipatinga, Stúdio de Dança Jaqueline Pereria, de Montes Claros, Cia 3meia9 e Grupo Teatral PauLatino, de Juiz de Fora, além do espetáculo “O Guesa Errante”, projeto de alunos e professores da UFMG, e “Garatuja – A primeira escrita”, resultado do núcleo de investigação teatral desenvolvido em Ipatinga pela Rede TEIA e Cia Acômica. Especialmente esse último espetáculo, o “Garatuja”, nos mostra que o projeto alcança seus objetivos. A montagem, resultado de seis meses de investigação, termina de cumprir temporada em Ipatinga e se apresenta em Belo Horizonte no Teatro Marília. A proposta é que esse coletivo que participou do núcleo em Ipatinga, dê continuidade ao trabalho circulando com o espetáculo e passe a produzir outras montagens.Para os debates após as apresentações, a Rede tem como parceiros a Escola de Belas Artes, a Coordenadoria de Assuntos Comunitários e a Diretoria de Ação Cultural, todos da UFMG, contando com vários professores da universidade, além de professores de outras instituições. “Essa é uma das ações do projeto que consideramos de grande importância. Além do público comum, convidamos sempre várias escolas e turmas de alunos universitários para assistirem aos espetáculos e, a partir do que foi discutido nos debates, os professores possam desenvolver trabalhos em sala de aula. Desta forma, ainda conseguimos interligar a comunidade acadêmica, a artística e o público”, ressalta Bam Bam.


Confira a Programação:

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgsDjslG6-Uz41JYDReT_-iqus93gWD7H58O63-a-_dmrNchf4bvXxI6tS1b9CVDc57lGs8VLvp7JGOgy8d19dzWxvIGEvWqLjywQ5TE8QYq0HcaCCAIozP5sSanE-qfqIKYNKCpk2EGbj3/s1600-h/Grade+BH_Contagem2.jpg

Espetáculo "Amigas que voam"

No dia 19 de maio, às 14h, o Teatro Sesi Holcim recebe o espetáculo teatral “Amigas que Voam”.
A peça conta várias histórias paralelas de duas personagens centrais, remontando à fundação da pequena cidade de Santa Bárbara da Saudade. Das lembranças das exiladas, surgem personagens-chave no desenvolvimento desta comunidade. Entre episódios marcantes e lembranças relatadas pelas duas, mais de oito gerações desfilam diante da platéia. O texto e direção é de Orlando Orube, com as atrizes Beth Grandi e Gláucia Vandeveld.
A peça é destinada aos alunos da Escola Municipal Wladimir de Paula Gomes e informações sobre os ingressos pelos telefones 3277-6355 ou 3277-9778.
A apresentação é uma contrapartida da LMIC. De 16 a 27 de maio, o público pode conferir uma programação diversificada e gratuita que inclui exibição de filme, exposição, música e teatro. Todas as atividades são contrapartidas da Lei Municipal de Incentivo à Cultura. A promoção é da Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Fundação Municipal de Cultura.

Escola Municipal Wladimir de Paula Gomes - Rua Uarira, 350 São Geraldo - Belo Horizonte

Fonte: www.guiaentradafranca.com.br

Projeto Sabadão com a Cia. Luna Lunera 17/05

PROJETO SABADÃO

Início das atividades em 2008 será com o Observatório de Criação da Cia Luna Lunera
Evento: Projeto Sabadão com a Cia Luna Lunera
Local: Sala de Cinema do Galpão Cine Horto – R. Pitangui, 3.613 – B. Horto
Data: Dia 17 de maio de 2008
Hora: 14h30
Preço: Entrada Franca
Informações para o público: (31) 3481-5580
www.galpaocinehorto.com.br

Cia. Candongas - 06 e 07 de maio

As Grandes Lonas do Céu
A Companhia Candongas apresenta o espetáculo As Grandes Lonas do Céu, que faz uma homenagem ao circo tradicional brasileiro, com uma temporada itinerante de apresentações gratuitas, em espaços públicos e circos de Belo Horizonte e região.
Em cena, os seis atores Antônio Rodrigues, Cláudia Henrique, Guilherme Théo, Gustavo Bartolozzi, Raquel Castro e Wagner Vasconcelos, contam as dificuldades enfrentadas pelo Circo Teatro Mandacaru Sonhador, na década de 60, com a chegada da televisão e resgatam ao público mineiro, o encantamento do picadeiro, dos números de palhaços, malabarismo, de mágicos, da dança, da música e dos melodramas circenses, ressaltando também a dura realidade dos bastidores do circo. Fernando Limoeiro assina a direção e a dramaturgia. As músicas são de Fernando Muzzi.

Nos dias 06 e 07 de maio (terça e quarta-feira), às 20h, estréia o espetáculo na Funarte: Casa do Conde (Rua Januária, 68 - Floresta).

Teatroencontro.com 2008 - Os Satyros

Vestido de Noiva

Dentro da programação do Teatroencontro.com 2008, a Cia de Teatro Os Satyros apresenta a peça Vestido de Noiva, entre os dias 16 e 18 de maio, no Grande Teatro. A cia., fundada em São Paulo por Ivam Cabral e Rodolfo García Vázquez, tem marcado forte presença na cena teatral paulistana e da renovação urbanística do centro da cidade. Atualmente, Os Satyros administram quatro salas de espetáculo em São Paulo e possuem uma sede em Curitiba.A montagem da peça é resultado da participação da cia. no evento Resgate Cênico da Montagem Original de Vestido de Noiva, que pretendia fazer uma leitura de trechos da peça de Nelson Rodrigues, atualizando e apresentando para o público contemporâneo os principais conceitos da encenação original de 1943, grande marco do teatro brasileiro moderno.No texto, o autor sugere a quebra em três planos: memória, alucinação e realidade. Esta divisão se tornou padrão e praticamente marca todas as montagens já feitas de Vestido de Noiva. Os Satyros pretendem afastar-se destes planos clássicos e propor uma releitura do texto. Como em Valsa no. 6, que trata do universo de uma menina morta, todos os personagens e cenas são transportadas para a mente de Alaíde, a mulher atropelada.A montagem utiliza recursos multimídia, principalmente vídeo, reportando-se nas suas referências ao imaginário onírico de David Lynch, ao cinema americano clássico dos anos 40 e 50 e ao cinema mudo. A trilha sonora é composta por temas contemporâneos, evitando a ambientação geográfica da ação no Rio de Janeiro.Ainda dentro do Teatroencontro.com, o público poderá conferir outras atividades gratuitas: uma exposição de fotografias da peça Vestido de Noiva entre os dias 13 e 18 de maio, no Espaço Fotográfico, exibição de vídeo dos Satyros e um bate-papo com Ivam Cabral e Rodolfo García Vázquez no Teatro João Ceschiatti, nos dias 13 e 15 de maio (terça e quinta-feira), entre 20h e 22h.Teatroencontro.comO projeto da Fundação Clóvis Salgado tem a proposta de conjugar a apresentação de peças teatrais com oficinas, palestras e outras atividades que levem à reflexão do fazer teatral.O evento tem como marca a presença de grandes grupos, e em 2007 os convidados foram a Cia. de Atores, do Rio de Janeiro, no primeiro semestre, e no segundo, o Grupo Casa Laboratório e o diretor Cacá Carvalho.



*Ingressos à venda.
Serviço:Evento: Peça teatral Vestido de Noiva, da Cia. de teatro Os Satyros
Data: 16 a 18 de maio
Horário: sexta e sábado, às 21h e domingo às 19h
Local: Grande Teatro
Preço: R$10 (inteira) e R$ 5 (meia entrada *)
Classificação etária: 12 anos
Exibição de vídeo e bate-papo com o públicoConvidados: Ivam Cabral e Rodolfo García Vázquez
Data: 13 e 15 de maio (terça e quinta-feira)
Horário: 20h às 22h
Local: Teatro João Ceschiatti
Entrada franca sujeita à lotação do espaço
*distribuição de senhas 30 min antes

Balcão de Informações: 3236-7400



FUNDAÇÃO CLÓVIS SALGADO
Avenida Afonso Pena 1.537, Centro, CEP: 30130-004 - Belo Horizonte - MG - Brasil - Tel: (31) 3236-7400



Fonte: www.palaciodasartes.com.br

Cortiços

Espetáculo: CORTIÇOS, direção Tuca Pinheiro
Local: Teatro Wanda Fernandes, do Galpão Cine Horto, R. Pitangui, 3.613 – B. Horto
Data: De 8 a 25 de Maio de 2008
Horário: De quinta-feira a sábado, às 21h, aos domingos, às 19h
Preço: R$ 16,00 (inteira), R$ 8,00 (meia entrada) e R$10,00 (vouche e promoção)
Classificação: 16 anos
Informações para o Público, fone: (31) 3481-5580

Inspirado no romance “O Cortiço”, de Aluísio Azevedo (1890), o espetáculo transita por uma condensação da obra original, especialmente a partir do foco relacional de alguns de seus inúmeros personagens. O título “Cortiços”, no plural, explicita as variadas acepções sugeridas pelo tema. Contemplado com o Prêmio Funarte de Teatro “Myriam Muniz” em 2007, o projeto partiu de uma investigação de “sistemas corporais”, conduzida por Tuca Pinheiro. Concomitante a este treinamento, os atores improvisaram estruturas dinâmicas e imagéticas que resgatam a ambiência do texto original e derivações de outras questões provocadas pela mesma. Aluísio Azevedo nasceu a 14 de abril de 1857 em São Luís, capital do Maranhão. Em 1881 chocou a sociedade local com o lançamento de "O mulato", primeiro romance Naturalista da literatura brasileira, que abordava a questão do preconceito racial. O Aluísio Naturalista preocupou-se em interpretar a realidade de uma camada social marginalizada, em franco processo de degradação. Além disso, defendeu os ideais Republicanos e criticou o clero e a burguesia.Os romances Naturalistas publicados pelo autor: "O mulato" (1881); "Casa de pensão" (1884); "O homem" (1887); "O cortiço" (1890); e, "O coruja" (1890).

FICHA TÉCNICA
Concepção: Cia. Luna Lunera e Tuca Pinheiro
Inspirado na obra de Aluísio Azevedo
Direção: Tuca Pinheiro
Em cena: Ana Flávia Rennó (Pombinha), Cláudio Dias (João Romão), Débora Vieira (Piedade), Marcelo Souza e Silva (Bertoleza e Rita Baiana) e Rômulo Braga (Jerônimo)
Treinamento Corporal: Tuca Pinheiro
Preparação e Arranjo Vocal: Helena Mauro
Cenário: Ed Andrade
Figurino: Juliana Macedo
Iluminação: Felipe Cosse e Juliano Coelho
Fotos: Thiago Lima
Programação Visual: Frederico Bottrel
Administração: Ana Flávia Rennó
Estagiário de Produção: Thiago Prata
Produção Executiva: Milena Lago
Direção de Produção: Cláudio Dias
Produção: Cia. Luna Lunera

"Macbeth 0.8"

“Macbeth 0.8” da obra de William Shakespeare
direção: Cláudio Costa Val
realização: Teatro Som e Fúria
“Ser o rei não é nada; é preciso sê-lo sem perigo” ......................
a 1ª temporada
Local: Galpão Cine Horto - Rua Pitangui, 3613 – Horto - 3481.5580
Dias: 01 a 04 de maio
Horário: quinta a sábado: 21:00h - domingo: 20:00h
Duração: aproximadamente 1h40
Classificação: espetáculo adulto (recomendado para maiores de 14 anos)
Ingressos: 20,00 – vinte reais – inteira; 10,00 – dez reais –
meia para estudantes e maiores de 60 anos;
 8,00 – oito reais – passaporte Galpão e conveniados (consulte a produção).

Ponto de vista... um deles

Tenho pensado que falar de teatro é também falar de amor. Não desse romantismo piegas, mas amor mesmo no sentido mais amplo, do jeito mais grandioso. Assim como toda manifestação de arte, as artes cênicas transformam em simbolismo detalhes humanos. Afetos, sonhos, angústias, tristezas, loucuras, medos, raiva, esperanças, amores. Sentimentos que marcam um tempo e que revelam o que há de delicado e sórdido no individual-coletivo. Se a arte é sentimento, se esse sentimento pode se resumir em amor, eu penso sempre que ser ator, praticar a ação cênica, é explodir esse sentimento e expandí-lo como um grito. É conseguir envolver o outro nessa explosão, é deixar os estilhaços atingirem aos que veêm e, além disso, muito além, permitir que o coletivo também exploda em êxtase e euforia. Para sentir é preciso força, vontade, e o que é o teatro senão essa mistura de sentimentos que nos invadem, que nos transformam e nos fazem ir adiante nesse mundo louco? São essas misturas de emoções que me envolvem.

Pequenos Milagres - Grupo Galpão

Em cartaz de 06 a 20 de abril no teatro Sesi Minas.
www.teatrosesiminas.com.br



O espetáculo Pequenos Milagres, direção de Paulo de Moraes, é composto por quatro textos selecionados da campanha Conte sua História, que o Grupo Galpão realizou em 2006, especialmente para criar o novo espetáculo.A campanha alcançou pleno êxito recolhendo cerca de 600 histórias (via cartas e e-mails) provenientes de várias partes do país. Desse total, foram pré-selecionadas, pelos atores, o diretor e o dramaturgo, Maurício Arruda Mendonça, as 50 que mais representavam o cotidiano das pessoas. Após vários workshops, chegou-se às quatro histórias que compõem o texto final da peça. Segundo Paulo de Moraes, esse conjunto de histórias oferece um olhar teatral singular sobre a vida brasileira. "Um projeto dessa natureza permite discutir questões relevantes, com personagens muito próximos a nós, que revelam os sonhos das pessoas comuns", diz. A estréia de Pequenos Milagres marcou o início das comemorações dos 25 anos do Grupo Galpão, em 2007. A estréia aconteceu em Belo Horizonte, no Centro Cultural Galpão Cine Horto e cumpriu turnê pelo Rio de Janeiro, São Paulo e principais Festivais do país.

Aqueles Dois, quatro - Só mais uma opinião

Madrugada chuvosa de domingo dia 6 de abril. Sentada, computador ligado, corpo cansado, mente inquieta, ofegante. Desorganizada como sempre, em meio a licor e chocolate, emergem pensamentos sobre o que acabei de ver pela terceira vez. Aqueles dois, quatro.
Na estréia, estava ali simplesmente entregue a um espetáculo desconhecido, adaptação de um conto cujo autor ainda não havia lido. Uma hora e cinquenta minutos depois do terceiro sinal, parei. A cabeça fervia tanto que só o silêncio era possível. Saí dali direto para os contos, cartas, romances de Caio Fernando Abreu. Não me atreverei a descrevê-lo pois renderia uma nova postagem que em breve farei.
Segunda temporada de Aqueles Dois em BH. De volta à platéia, de outro ângulo, dialogando com os atores nesse tempo. Outra leitura do que novamente via, uma interpretação de quem ja havia se entregado à literatura de Caio, de quem viria partilhar um pouco do mundo lunar. Livros na mochila, trechos lidos e relidos e muitas vezes até decorados. Boleros espanhóis tocando ao fundo, uma sensação bonita que me faz sentir que as coisas caminham para algum lugar.
Terceira temporada. Re-estréia neste último sábado, há poucas horas atrás. E não é dificil advinhar que me fiz presente como legítima epectadora, mais que isso, já me sinto íntima dessa criação. E mesmo com todo esse envolvimento, a narrativa, as cenas, os atores, as luzes, tudo me trás de volta as sensações ja vividas ao mesmo tempo em que trazem novas emoções.
Agora estou no aguardo da nova criação da companhia, com muita expectativa e curiosidade.
Toda essa viagem louca para dizer que Aqueles dois me reportam ao que há de melhor e pior em mim, e no outro. Me leva a refletir sobre um mundo de relações cada vez menos afetivas, mais materiais e sórdidas. Mas há também a esperança, a força e a delicadeza.
E termino com próprio Caio: "E, de qualquer forma, às cegas, às tontas, tenho feito o que acredito, do jeito talvez torto que sei fazer"

Talvez fosse um desabafo... de volta ao mundo Lunar

O cansaço que sinto doer no corpo é o que me impulsiona para fazer desta arte um trabalho que consegue ultrapassar meus próprios limites. Hoje, ao voltar do Espaço Lunar, tenho a sensação nítida de que existe um caminho, ou caminhos, a ser seguido e que eu estou dentro do meu. As vezes de maneira equivocada ou seguindo mal e porcamente mas estou. Tudo parecia me esgotar as forças essa semana e de repente, ao sintonizar meu corpo e mente como ator, num espaço já conhecido, com pessoas que desvendo a cada dia, sinto o peso da força da arte que represento e do encontro com o outro alí disponível, entregue.
Sentir o calor, o suor que escorre, as pessoas ao redor, paredes, chão. Pouca linguagem verbal, muito olhar, sentimento, cumplicidade. Tudo isso, e muito mais, situa o ator no espaço como indivíduo e como grupo, faz com que cada movimento não seja simplesmente a racionalização de um fazer, mas uma convicção de que se está realmente presente, em cena, atento em si e no outro, nos outros.
Ao fim de uma manhã bem vivida as idéias brotam pouco organizadas, tento sistematizá-las mas a emoção desses momentos me impedem. Sinto a virilidade do teatro nas veias nesse início de trabalho, de preparação para o muito que ainda virá.

Aqueles Dois - Cia. Luna Lunera

Da rotina de uma repartição pública, revela-se o desenvolvimento de laços de cumplicidade entre dois de seus novos funcionários, gerando incômodo nos demais. "Num deserto de almas também desertas, uma alma especial reconhece de imediato a outra." Criado a partir do conto homônimo de Caio Fernando Abreu. Espetáculo integrante do projeto Observatório de Criação.

Espetáculo: AQUELES DOIS
Concepção: Cia. Luna Lunera
Texto: Caio Fernando Abreu
Diretores/Criadores: Cláudio Dias, Marcelo Souza e Silva, Odilon Esteves, Rômulo Braga e Zé Walter Albinati
Elenco: Cláudio Dias, Marcelo Souza e Silva, Odilon Esteves e Rômulo Braga
Produção: Cia. Luna Lunera
Data: 5 a 27 de abril
Horário: 21h (sábado) e 19h (domingo)
Local: Teatro Sesi Holcim
Endereço: Rua Padre Marinho, 60 – Santa Efigênia
Belo Horizonte - MG
Ingresso: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia)
Classificação: 16 anos
Contatos: Cláudio Dias - Direção de Produção
(31) 8857-4985 / 3444-7983 cia.lunalunera@gmail.com


NO ORKUT - Comunidade da Cia. de Teatro Luna Lunera:http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=4693465

Teatro Interativo

27/03 - Dia Mundial do Teatro

"Soa o terceiro sinal. Silêncio absoluto na sala. Abrem-se as cortinas e começa o espetáculo. É por essa magia, que encanta platéias a milhares de anos. E para reverenciar essa grande arte se comemora no próximo dia 27, o Dia Mundial do Teatro.
Com uma história que se confunde com a própria história da humanidade. A arte de representar veio das situações vividas pelo ser humano que, por culto, religiosidade, louvor, prestígio, entretenimento, registro, ou simplesmente pela pura expressão artística expressou seus sentimentos através de um mundo de fantasia muito parecido com um mundo real. O mundo evoluiu e a arte de se representar acompanhou essa evolução.
Com suas tradições nas festas em homenagem a Dionísio o teatro chegou a ser considerado uma atividade pagã por força do Cristianismo. Paradoxalmente, foi a própria Igreja que "ressuscitou" o teatro, na era da Idade Média, através de representações da história de Cristo. Enquanto isso, atores espanhóis profissionais trabalhavam por conta própria e recebiam patrocínio dos autores de comédia, através de festivais religiosos que eram realizados nas cortes da Espanha, com alta influência herdada das encenações italianas.
Na Itália surgiu o teatro renascentista, o que terminou de enterrar o teatro medieval. Este teatro dito humanista desenvolvido pelos italianos, influenciou decisivamente outras nações européias, por meio de caravanas realizadas por companhias de Commedia Dell'Arte. Outra novidade italiana foi a participação de atrizes, além das evoluções cênicas, com o advento da infra-estrutura interna de palco. Inglaterra e França "importaram" as mudanças italianas e incorporaram-nas em seus intrínsecos estilos teatrais, com destaque para Shakespeare e Molière, respectivamente.
As Revoluções Francesa e Industrial, mudaram a estrutura de muitas peças, popularizando-as através de formas como o melodrama. Em busca de um maior realismo, cenários e os figurinos começaram a ser mais bem elaborados. As sessões passaram a comportar somente uma peça. Nesse contexto de evolução, surge a figura do diretor.O século XX para o teatro foi marcado pelo ecletismo e quebra de tradições, tanto no "design" cênico e na direção teatral, quanto na infra-estrutura e nos estilos de interpretação. Como nome de destaque desse período, o dramaturgo Bertolt Brecht foi o maior inovador do chamado teatro moderno. Hoje, o teatro contemporâneo abriga, sem preconceitos, tanto as tradições realistas como as não-realistas."

Retirado do site www.guiaentradafranca.com.br

9º Festival Internacional de Teatro Palco & Rua de Belo Horizonte

"Amores Surdos", do Grupo Espanca!; "Aqueles Dois", da Cia Luna Lunera; "O Último Vôo do Flamingo", da Companhia Terceira Margem; "Atrás dos Olhos das Meninas Sérias", da Trupe Pierrot Lunar; "Servidão", da Odeon Companhia Teatral e "Esta Noite Mãe Coragem", da ZAP 18 são os seis espetáculos mineiros selecionados dentre 45 propostas para integrar a grade de programação da 9* edição do FIT BH.

Acontece de 26 de junho a 6 de julho.

Sujeito+Verbo+Predicado: fora de ordem

Ver. Sentir. Criar. Inovar. Ser. Agir. Movimentar. Aprender. Renovar. Fazer. Construir. Explorar. Conhecer. Re-conhecer. Momento de sintonizar, procurar sentidos, formas. Viver o fazer teatral, com força, energia e sensibilidade. Buscar a arte em cada lugar, em cada movimento, em cada espaço, no tempo. Não se trata de extraí-la do mundo mas de encontrá-la no ser, sentir seus pulsos e trabalhar para descobrí-la e renovar, sem muitas certezas, verdades prontas.Saber lidar com o novo e desvendar o velho, fazer esta ponte entre o arcaico e o contemporâneo. Curiosidade. O ator é um curioso permeando os caminhos do corpo, do espaço e de seu tempo.